25 de out. de 2007

Balada do Amor Inabalável


(Skank)


Eu levo essa canção
De amor dançante
Prá você lembrar de mim
Seu coração lembrar de mim...

Na confusão do dia-a-dia
No sufoco de uma dúvida
Na dor de qualquer coisa...
É só tocar essa balada
De swing inabalável
Que é o oásis pr'o amor

Eu vou dizendo
Na seqüência bem clichê
Eu preciso de você...

Darará!
Dararumdá Darará!
Dararumdá! Darumdá!
Darumdá! Darumdá!...

É força antiga do espírito
Virando convivência
De amizade apaixonada
Sonho, sexo, paixão
Vontade gêmea de ficar
E não pensar em nada...

Planejando
Prá fazer acontecer
Ou simplesmente
Refinando essa amizade

Eu vou dizendo
Na sequência bem clichê
Eu preciso de você...

Mesmo que a gente se separe
Por uns tempos ou quando
Você quiser lembrar de mim
Toque a balada
Do Amor Inabalável
Swing de amor nesse planeta...

Mesmo que a gente se separe
Por uns tempos ou quando
Você quiser lembrar de mim
Toque a balada
Seja antes ou depois
Eterna Love Song de nós dois...

Eu levo essa canção
De amor dançante
Prá você lembrar de mim
Seu coração lembrar de mim

Na confusão do dia-a-dia
No sufoco de uma dúvida
Na dor de qualquer coisa...

vale baixar essa canção para ouvi-la sempre....

beijokkas

21 de out. de 2007

O Comum fascina

O Comum fascina

Um nome domestico, crônicas domésticas, trágicas, cômicas, textos que envolvam canecas, lençóis e gavetas, objetos do dia-a-dia, comuns às pessoas, como pasta de dente e chuveiro ligado.

Textos que tragam a dor de cotovelo ou qualquer outra dor a domicilio, porque não é necessário o adorno para a dor, pedestal para a dor, porque quando eu estou sofrendo, eu “não sofro com essa ausência que afoga a minha alma”, eu sofro com o cheiro do seu maldito condicionador espalhado pelo apartamento, ou coisa assim.

Digamos que eu deseje escrever um roteiro com cinco ou seis contos que causem o riso, o pranto, dor de estômago e alegria.
Posso escrever um que dê fome e tesão também, sem problemas.
Um roteiro com cara de toalha de mesa, 'tá me entendendo, que (quase) todo mundo tem e usa.

Um roteiro assim: uma lauda de 24 horas.
O tempo que nos une.
Eu sinto necessidade de tornar o amor (ou qualquer outro sentimento) uma emoção mais prática, mais possível.
Exemplo: se voce quer me beijar, experimente meu beijo. Não faça fantasias como "seu beijo deve ser fresco como o orvalho".
Essas coisas tornam o amor o obsoleto.
Sublimar é paranóia!
Somos humanas, palpáveis e gostamos de carinho.

(ndoretto)

19 de out. de 2007

Eu - parte II - sou talvez


















(...)Sou do poema do Neruda, a que se expressa quando muda, sou bicuda
Sou a naftalina, sou a velha menina, a cajuína cristalina
Sou a que não sabe explicar, a que não para de falar, a que teme chorar
Sou a que joga rainho, amiga de um menininho, sou pintinho
Sou o ataque noturno, quiçá o peso diurno, segundo turno
Sou o domínio do sistema, a garota problema, sou serena
Sou a veia entupida, a torcida vencida, resolvida


Sou o mal comportamento, sou eterno pensamento um tormento no momento
Sou da música, a dança, a que quer segurança o resquício de esperança, sou criança
Sou a que quer atenção, sou amor no coração, sou um vão
Sou a menina magoada, a frase exagerada, a que não quer fazer nada
Sou a musica latina, la flaca cretina, o sol na cortina
Sou o braço forte, o vento norte, sou o corte
Sou mulher, sou a ama, sou a gueixa, a cigana
Sou doidivana.

Sou o torpor colorido, a beata arretada, o silêncio e o gemido.
Sou persona non gratta, sou castelo de areia.
Sou sereia.
Sou o romance engavetado, o violão desafinado, sou delírio.
Sou o afago contido, o autor desconhecido.
Sou suspiro.
Sou a caixa de surpresas, sou Maria Madalena, sou o Sonho de Valsa.
Sou estagiária formada, o dramalhão mexicano.
Sou o engano.

Sou coruja diurna, o estalido burlesco, o belo e o grotesco.
Sou a esfinge previsível, o conto descabido.
Sou o desconhecido.
Sou abelha rainha, obsessão e mania, sou Helena de Tróia.
Sou a adolescente sardenta, sou oito ou oitenta.
Sou tramóia.
Sou a proeminência insignificante, sou o grilo falante, sou o dedo mindinho.


Sou a atriz coadjuvante, o catchup picante.
Sou cão mansinho.
Sou a carência afetiva, a barata cascuda, a perereca da vizinha.
Sou diva desafinada, sou grifinória e sonserina.
Sou minha.
Sou Beatriz sou Geni, o côncavo e convexo, sou o seno e o co-seno.
Sou Bené sou Zé Pequeno. Sou o sereno.

Sou a quimera arfante, sou a mãe sou a amante, sou pulga atrás da orelha.
Sou o mistério insondável, sou Raí sou Otávio.
Sou pentelha.
Sou assim sou assado, sou o esmalte descascado, sou doidivana.
Sou a desengonçada, a esperta cigana.
Sou profana.
Sou a anomalia psíquica, a americana comunista, sou o ato libidinoso.


Sou charlatã sou centrada, sou tímida sou errada.

Sou o todo poderoso. Sou o carro blindado, sou o jeans desbotado, sou blasfêmia.
Sou adjetivo e predicado, sou o certo e o errado.
Sou fêmea.
Sou a repressão e a ardência, o ambíguo e o vago, sou a carícia.

Sou o resmungo afável, sou quiçá agradável. Sou blandícia.


Sou folia e trambolho, sou paixão sou estorvo, sou esplendor. Sou a escória da humanidade, sou orgulho e saudade.

Sou amor.

Sou a luz e a sombra, sou bomba.
Sou a cantilena noturna, sou alegre taciturna. Sou mais uma.


Sou eu, sou ninguém, sou você, sou alguém.

Sou a dor e o perdão, sou o sim e o não.

Sou talvez.







15 de out. de 2007

Eu parte I - Joanete calado...


Sou joanete calado, o sapato apertado, teu dente quebrado pseudo colado
Sou Preta sou Brigite, nem alegre nem triste, sou afro-dite
Sou o cabelo que cai, a espinha que sai, sou aquela que vai
Sou a pergunta impertinente, a garganta doente, pra quem você mente
Sou o lenço do adeus, o retorno dos teus, sou semi deus
Sou o grito entalado, o sufoco guardado, sou um rato
Sou a que ousa querer, a que não teme perder, a que cumpre um dever
Sou o peito que acolhe, a camisa que encolhe, sou corpo mole
Sou a voz da madrugada, a sala enfeitada, sou fada
Sou a tagarela desconhecida, sou a planta caída, destemida
Sou a voz no teu peito, a espera no leito, sou teu feito
Sou a maçã mordida, sou Eva despida, uma partícula da vida
Sou a chuva que engrossa, sou moleca fogosa, gostosa
Sou o avesso do certo, o contrário do correto, desperto
Sou a pressão na panela, sou o olhar na janela, a chama da vela
Sou a estrela do teto, sou oposto do concreto, a que te quer por perto
Sou a que tu alimenta, a que se esquiva e te tenta, sou pimenta
Sou agri sou doce, a que te pediu que não fosse, sou pose
Sou anti horário, a roupa nova no armário, relicário
Sou o tropeço da vida, a criança atrevida, a que tu duvida
Sou o inconsciente danado, a que faz tudo errado, sou um saco
Sou o leite gelado, o ciúme ignorado, soldado
Sou o amor reprimido, sou anjo caído, sou gemido
Sou a pupila dilatada, a que não quer ouvir nada, a ferida inflamada
Sou Narciso no espelho, o moleque pentelho
Sou cisco no olho, pão com molho
Sou menina sozinha, a que não cuida da cozinha, que se faz pequeninha
Sou menina mimada, sou ovelha desgarrada, a mais velha folgada, a que não sabe de nada
Sou novena incompleta, a sensualidade discreta, sou festa
Sou o assobio na multidão, a que te empurra no chão, que não divide o colchão
Sou pirilampo saracura, a que não tem frescura, sou pura
Sou a que tu não conhece, a que faz e acontece, nunca te esquece
Sou a moça pelada, a calça velha e surrada, urbana desbotada
Sou da sacada imigrante, a música constante, auto falante
Sou a solteirona do terceiro o bebê sem cueiro, a que pergunta pro porteiro
Sou a que perde o carro
a que toma bronca e esparro, a que não largou o cigarro
Sou mais forte que Pagu
a que vive repetindo tu, que reconhece o vento pelo urubu
Sou o morro da asa delta, sou alpha sou beta, sou esbelta
Sou a balsa da travessia, o cheiro de maresia, profecia
Sou o dedo no teu nariz, sou imperatriz, Leila Diniz
Sou mulher decidida, sou a raposa que fica, o calo da Frida.
(continuo, outro dia...rs)

13 de out. de 2007

Memórias




Eu fui matando meus heróis aos poucos
Como se já não tivesse
Nem uma lição pra aprender

Eu sou uma contradição
E foge da minha mão
Fazer com que tudo que eu digo
Faça algum sentido

Eu quis me perder por aí
Fingindo muito bem que eu nunca precisei
De um lugar só meu

Memórias
Não são só memórias
São fantasmas que me sopram aos ouvidos
Coisas que eu...

Eu dou sempre o melhor de mim
E sei que só assim é que talvez
Se mova alguma coisa ao meu redor

Eu vou despedaçar você
Todas as vezes que eu lembrar
Por onde você já andou sem mim

Memórias
Não são só memórias
São fantasmas que me sopram aos ouvidos
Coisas que eu...

Memórias
Não são só memórias
São fantasmas que me sopram aos ouvidos
Coisas que eu nem quero saber!
Eu sou uma contradição
E foge da minha mão
Fazer com que tudo que eu digo
Faça algum sentido

Eu quis me perder por aí
Fingindo muito bem que eu nunca precisei
De um lugar só meu

Memórias
Não são só memórias
São fantasmas que me sopram aos ouvidos
Coisas que eu...

Memórias
Não são só memórias
São fantasmas que me sopram aos ouvidos
Coisas que eu nem quero saber!

Nem quero saber!


(Composição: Pitty)

12 de out. de 2007

La Forza Della Vita





Anche quando ci buttiamo via,
Per rabbia o per vigliaccheria, per un amore inconsolabile
Anche quando in casa è il posto più invivibile
E piangi e non lo sai che cosa vuoi

Credi c'è una forza in noi amore mio,
Più forte dello scintillio, di questo mondo pazzo e inutile
È più forte di una morte incomprensibilie
E di questa nostalgia che non ci lascia mai.

Quando toccherai il fondo con le dita
A un tratto sentirai la forza della vita, che ti trascinerà con se,
Amore non lo sai, vedrai una via d'uscita c'è.

Anche quando mangi per dolore
E nel silenzio senti il cuore, come un rumore insopportabile
E non vuoi più alzarti e il mondo è irraggiungibile
E anche quando la speranza oramai non ti basterà.

C'è una volontà che questa morre sfida
È la nostra dignità la forza della vita
Che non si chiede mai cos'è l'eternità
Anche se c'è chi la offende o chi la vende l'aldilà.

Quando sentirai che afferra le tue dita
La riconoscerai la forza della vita, che ti trascinerà con se,
non lasciarti andare mai, non lasciarmi senza te.

Anche dentro alle prigioni della nostra ipocrisia
Anche in fondo agli ospedali nella nuova malattia
C'è una forza che ti guarda e che roconoscerai
È la forza più testarda che c'è in noi
Che sogna e non si arrende mai

È la volontà, più fragile e infinita, la nostra dignità
{Amore mio} è la forza della vita

Che non si chiede mai, cos'è l'eternità
Ma che lotta tutti i giorni insieme a noi, finchè non finirà

Quando sentirai {La forza è dentro noi}
Che afferra le tue ditta {Amore mio prima o poi}
la riconoscerai , {La sentirai}
La forza della vita

Che ti trascinerà con se, che sussurra intenerita:
"guarda ancora quanta vita c'è!"

(Composição: Paolo Vallesi)

10 de out. de 2007

Tome as rédeas da sua vida!!!


"Dentro de você, existem duas teclas poderosas: Delete e Arquive...

Use-as com sabedoria !!!


Delete: tudo aquilo que não valeu à pena, quem mentiu, quem enganou seu coração, quem teve inveja, quem tentou destruir você, quem usou máscaras, quem te magoou, quem nunca chegou a saber exatamente quem você é...


Arquive: as pessoas reais, ainda que virtuais, que cederam carinho, tempo, palavras, conselhos, a mão, o coração. Pessoas que, de um jeito ou de outro, ajudaram você a ser um pouco melhor, que te fizeram crescer em sabedoria e sentimentos, que te deram amor de verdade! "


(desconheço o autor).

8 de out. de 2007

Vinte e nove Anjos me saudaram!!!


Mais uma música que eu amo...
Afinal, vinte e nove anjos me saudaram e tive vinte e nove amigos outra vez!!!!

(com Isabella Taviani)


Perdi vinte em vinte e nove amizades
Por conta de uma pedra em minhas mãos.
Embriaguei morrendo vinte e nove vezes.
Estou aprendendo a viver sem você,
Já que você não me quer mais.
Passei vinte e nove meses num navio.
E vinte e nove dias na prisão,
E aos vinte e nove com o retorno de saturno
Decidi começar a viver.

Quando você deixou de me amar,
Aprendi a perdoar e a pedir perdão.

E vinte e nove anjos me saudaram
E tive vinte e nove amigos outra vez!

(Renato Russo)

De bem com a VIDA!!!!


http://www.youtube.com/watch?v=dW_umDyq44k


Ando Tranquilo
(composição: Marco Araújo)

Eu ando tranqüilo, Uouo
Eu ando tranqüilo...

Hoje olho para o céu, com olhos de quem sabe esperar
Hoje olho para o céu, porque já não tenho pressa de chegar
Sei de todos os meus passos, e valorizo o caminho
Olhos as pedras que me vem, com olhos de quem já sangrou por tropeçar

Eu ando tranqüilo, Uouo
Eu ando tranqüilo...

Hoje olho para o céu, sem o medo do que pode me esperar
Hoje prefiro a dor de uma ferida aberta como um mar, do que a angústia de uma vida sem saber onde chegar
Em mais um dia normal, me sinto muito bem, no meu mundo
Eu só queria te encontrar, pra te falar o que hoje vivo e de tudo que me aconteceu

Eu ando tranqüilo, Uouo
Eu ando tranqüilo......

7 de out. de 2007

Presente para as amigas...!!!

Toda forma de amar vale a pena!

Um presentinho para as amigas...

Idealizado e produzido por Luya Designer

*se estiver lenta, entrecortada a execução do vídeo, aguarde carregar completamente e depois assista novamente.

Um dia...



Um Dia


Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra é bobagem.
Você não só não esquece a outra pessoa, como pensa muito mais nela...
Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável...
Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples...
Um dia percebemos que o comum não nos atrai...
Um dia saberemos que ser classificado como o 'bonzinho' não é bom...
Um dia percebemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em ti...
Um dia saberemos a importância da frase: 'Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas'.
Um dia percebemos que somos muito importantes para alguém, mas não damos valor a isso...
Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mas aí já é tarde demais...
Enfim...
Um dia descobrimos que apesar de viver quase cem anos,
esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos,
para dizer tudo o que tem de ser dito...
O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida
ou lutamos para realizar todas nossas loucuras...

Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação.


Mário Quintana