28 de jul. de 2009





"Não sei se é um dever sacrificar a felicidade e a vida pela verdade...
Mas sei que é um dever, quando se quer ensinar a verdade, ensiná-la toda, ou então de jeito nenhum;
ensiná-la claramente e sem rodeios, sem mistérios, sem reservas, sem desconfiar de sua força e da sua utilidade...
Pois quanto mais grosseiro o erro, tanto mais curto e direto o caminho que conduz à verdade;
em contrapartida, o erro refinado pode manter-nos eternamente afastados da verdade, tão difícil nos é reconhecê-lo como erro...
Aquele que só pensa em vender a verdade sob toda espécie de máscaras e artifícios bem poderia ser seu rufião, nunca seu amante."

LESSING, bibliotecário em Wolfenbüttel
(citado por Rosa Luxemburgo, num discurso no Congresso de Fundação do Partido Comunista Alemão, realizado entre 30 de dezembro de 1918 e 1o de janeiro de 1919.)




"Eu só posso estar na vida do outro para fazer o bem, para acrescentar, caso contrário , sou perfeitamente dispensável."




"O egoísmo não consiste em vivermos conforme os nossos desejos,
mas sim em exigirmos que os outros vivam da mesma forma que nós gostaríamos.
O altruísmo em deixarmos todo mundo viver do jeito que quiser...“
(Oscar Wilde)

20 de jul. de 2009

.
.
.
"Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto..."
Shakespeare
.
.
.

14 de jul. de 2009

A vida tem sons que p'rá gente ouvir, precisa aprender a começar de novo!








Começo, meio e fim
(Roupa Nova)

A vida tem sons
Que prá gente ouvir
Precisa entender
Que um amor de verdade
É feito canção
Qualquer coisa assim
Que tem seu começo
Seu meio e seu fim...
A vida tem sons
Que prá gente ouvir
Precisa aprender
A começar de novo
É como tocar
O mesmo violão
E nele compor
Uma nova canção...
Que fale de amor
Que faça chorar
Que toque mais forte
Esse meu coração...
Ah! Coração!
Se apronta prá recomeçar
Ah! Coração!
Esquece esse mêdo
De amar de novo...


“Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso”! E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto…
E conversamos toda a noite, enquanto
A via láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora! “Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?”
E eu vos direi: “Amai para entendê-las:
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas”.
Olavo Bilac

9 de jul. de 2009

"Perdido seja para nós
aquele dia em que
não se dançou nem uma vez"